Transcrição – Vídeo – 2024-1
Agora que você já fez a tarefa anterior, pode assistir novamente ao vídeo e acompanhar com a transcrição abaixo. Aproveite para prestar atenção na pronúncia e escrita das palavras e adicionar novas palavras à sua lista de vocabulário.
Transcrição
O Museu da Vida, que fica na Fiocruz, no Rio de Janeiro, completou 24 anos de existência com uma série de atividades abertas ao público. O espaço ajuda a divulgar a ciência e é um elo entre os pesquisadores e a população.
Em uma gota d’água, podem existir centenas de micro-organismos. Observar esses seres por meio de um microscópio é uma das atividades do Museu da Vida, que ocupa diversos espaços no campus principal da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Os visitantes, principalmente as crianças, ficam bem animadas e entusiasmadas. Eles perguntam se pode beber essa água, se na água da nossa casa também é assim. E a gente fala de importância de tratar a água, lavar bem os alimentos, higienizar as mãos.
Quem visita o local também pode apreciar uma exposição de insetos e entender melhor a atuação de vírus e bactérias no organismo. Por meio de esculturas gigantes.
A Fiocruz é uma instituição de ensino, de pesquisa, de produção, de assistência. Então a nossa grande missão é fazer essa interlocução entre essa grande instituição de pesquisa e a população. O museu também tem exposições interativas ao ar livre, que ajudam a entender melhor a propagação do som, a geração de energia e o funcionamento do corpo humano.
É uma forma de despertar o interesse da ciência nas crianças? Com certeza, porque daí, além de elas terem o conteúdo nas salas de aula, que é super importante, né com os professores e professoras, elas podem vir com esses professores aqui e passar um tempo com a gente aqui, descobrindo na prática aquilo que elas viram em sala de aula. E isso desperta neles a vontade de questionar mais, de fazer ciência.
Durante o aniversário do Museu da Vida, os visitantes foram convidados a mergulhar na cultura indígena. A programação incluiu oficinas de grafismo corporal, de tupi-guarani, apresentação de cânticos e uma feira de artesanato.
Nós estamos fazendo 24 anos e a gente achou que seria importante a gente ter com a gente os povos indígenas para a gente promover esse diálogo entre ciência e cultura no sentido da promoção da saúde.